Neste post, vamos falar sobre os erros mais comuns ao ensinar inglês para as crianças. O inglês é a língua mais importante para qualquer pessoa brasileira aprender. Isso não é novidade para ninguém, mas sempre há detalhes fundamentais a serem analisados quando falamos desse assunto como a importância de crianças já serem estimuladas a aprender o idioma, de forma que o inglês se torne natural para elas.
Sendo assim, escolas têm um papel fundamental na construção desse conhecimento. Mas qual será o melhor formato de ensino para os jovens? Alguns erros precisam ser evitados para que o aproveitamento do idioma chegue ao melhor nível possível, ampliando as possibilidades de todos os alunos envolvidos nas aulas.
Aqui, falaremos especificamente sobre o processo envolvendo crianças e, mais detalhadamente, de quais erros mais comuns ao ensinar inglês e precisam ser evitados na hora de ensinar aos pequenos.
Foco apenas em passar as lições e garantir resultado em teste
Para começar, é importante que os professores e as filosofias das escolas se lembrem de que o inglês é algo que exige muito processo e assimilação, não pode ser algo decorado, digamos assim.
Por isso, um dos erros mais comuns ao ensinar inglês cometido por quem atua na área, principalmente em escolas, é preparar alunos para prova e teste, não para, de fato, aprenderem o idioma.
Quando esse tipo de abordagem é feito, o aluno não cria uma relação com a língua, não se esforça para entender as nuances e, dessa forma, aprender de forma completa. Ele simplesmente faz os exercícios, decora algumas regras gramaticais e crê que tudo está bem.
Pelo contrário: o aprendizado de uma língua, como é o inglês, vai além de passar de ano na matéria ou cumprir algum cronograma de aulas. É preciso introduzir elementos culturais do país, mostrar de que forma as palavras e as frases também entram em contextos específicos etc.
Um doas erros mais comuns ao ensinar inglês, portanto, é a ideia de que o inglês é mais uma matéria a ser ensinada para crianças. Não é algo exato, não é algo que serve apenas durante o período escolar. Quanto mais as crianças entenderem isso e valorizarem o que estão aprendendo, mais fluentes elas serão.
Falta de equilíbrio para não cometer erros mais comuns ao ensinar inglês para crianças
Ainda dentro dessa ideia de processo de aprendizado, uma língua exige o amplo ensinamento e estímulo dos diversos elementos que compõem a comunicação em um idioma. Estamos falando de saber ouvir, ler, falar, conversar de acordo com o contexto…
Portanto, um dos erros mais comuns ao ensinar inglês é acabar não dividindo bem as aulas e os módulos de ensino para abranger esses diferentes elementos. Um aprendizado muito focado em apenas um ou dois fatores não garante a plena capacidade de, quando for necessário, a criança ter a comunicação certa, seja qual for seu objetivo.
Exigir que as crianças conversem durante a aula é ótimo. Mas não pode ocupar tempo exagerado, que impeça outros exercícios e estímulos. E ele vale para as outras habilidades. Focar na leitura e esquecer da fala ou da audição no idioma.
A forma como esse equilíbrio será feito pode variar, não há um único modelo. Bons professores e boas estruturas de ensino podem criar diferentes modos. Mas um dos erros mais comuns ao ensinar inglês aqui é, justamente, não haver uma divisão que permita às crianças terem experiências em todos os aspectos da língua.
Dentro disso, é importante dar espaço para os próprios alunos, mesmo sendo crianças, expressarem o que estão sentindo do ensino. Nisso reside um erro comum também: simplesmente repassar conteúdos e exigir lições.
Ouvir os jovens é essencial. Será que eles se sentem motivados a seguir aprendendo a língua? Eles acreditam que estão aprendendo igualmente a ter um bom entendimento do que é falado, a falar e a ler em inglês? Apenas com comunicação efetiva isso pode ser elucidado.
Um dos erros mais comuns ao ensinar inglês no tratamento com as crianças
Quando falamos de crianças, também é importante entender que a abordagem é totalmente diferente de quando são adultos que fazem as aulas para aprender a língua.
Por um lado, os jovens costumam ter um cérebro mais “maleável”, sem tantas preocupações externas, o que facilita o aprendizado. Pode parecer clichê, mas é um fato: crianças tendem a aprender as coisas, não só uma língua, de maneira mais simples.
Mas elas também exigem um trato diferente. A atenção e a consciência do quão importante é aquela aula não são tão grandes. Por isso, é preciso criar um ambiente de ensino que estimule a participação e a manutenção do foco.
Dessa forma, exposições muito longas, seja de regras gramaticais ou de outro tema, podem impedir a correta absorção. Além disso, em um exercício de leitura, os textos também não podem ser extremamente densos. Isso vale para audição.
O importante aqui é entender que, sendo uma disciplina diferente, que permite abordagens mais humanas e culturais, os professores e escolas têm a chance de criar dinâmicas ainda mais interessantes para as crianças. Não fazer isso é um dos erros mais comuns ao ensinar inglês e que deve ser evitado.
Para completar, também é essencial que a forma de avaliar erros e acertos não seja dura demais. Um equívoco comum é exigir demais dos pequenos, contestar eventuais erros que eles cometam. É quase natural de um professor ter essa busca pelo acerto sempre.
Mas é importante tentar dosar essa situação, para não desestimular os alunos. Por natureza, aprender inglês é difícil, tira as crianças do conforto, elas são colocadas em uma realidade muito diferente, em que não falam como em casa, com os pais, ou com os amigos. É desafiador. Errar é normal e um dos erros mais comuns ao ensinar inglês é exigir demais de pessoas com pouca idade, sem a capacidade de entender plenamente os conceitos.
Nesse panorama geral, passamos por uma série de situações que envolvem um processo de aulas de inglês, e expusemos alguns dos erros que os professores cometem. Vale dizer que não estamos falando que são profissionais ruins por isso. Apenas que algo pode ser melhorado para que o aprendizado em si seja superior.
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